IS FOUNDATION

A IS Foundation objetiva fortalecer, educar e colaborar com pessoas e projetos que impactem positivamente o planeta e suas criaturas.

Nós somos um time, um grupo de pessoas, que enxergam o meio ambiente como um organismo interligado, do qual nós não estamos separados, mas somos uma parte. Não há nenhuma distinção entre todos os seres vivos: árvores, rios, animais e humanos. Nós todos somos um organismo interdependente.


Os problemas globais e desafios que estamos enfrentando são infinitamente interconectados e co-dependentes, portanto nossas soluções e atitudes devem ser impostas de uma maneira interconectada.
Existem inúmeras causas, muitas campanhas e organizações almejando incitar mudanças, que incluem acabar com o desmatamento, plantar árvores, eliminação de pesticidas e curar o nosso planeta. Quantas dessas organizações ou campanhas se unem para se tornar um espírito unido de mudança?


A natureza não se comporta independentemente. Ela funciona em uníssono com todos os seus elementos. Trabalhar independentemente para transformar o nosso planeta, é como tentar tocar um violino sem cordas. Empresas comunitárias, organizações, pessoas e projetos, devem começar a juntar recursos e habilidades a paixões e projetos. A IS Foundation irá agir em total espírito cooperativo com outros, com e sem fins lucrativos, e a corpos governamentais globais.

  • Distribuir fundos e recursos para a conservação do planeta, desenvolvimento/implantação de energia verde e ferramentas educacionais.
  • Criar a consciência de que o desmatamento do globo pode ser visto como um risco à segurança nacional / internacional e global.
  • Criar mobilidade, engajando e apioando a mais poderosa, e ainda ignorada, desrespeitada e esquecida, população do planeta – nossa juventude.
  • Acabar com a crueldade a animais e promover programas, como: “espécies específicas de drogas de esterilização”, transferência e readaptação de animais abandonados em guias de apoio e terapia.
  • Apoiar e criar estratégias sustentáveis de “abrigos que não matem”.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

#VAIBRASIL #CONTRA CODIGO FLORESTAL


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No Parque Mãe Bonifácia, local onde os manifestantes se concentraram para ir até o Centro de Eventos, até o destino, foram barrados pela Polícia Militar e lá fizeram um ato para chamar atenção das autoridades convidadas do Congresso. “O movimento tem um apontamento nas questões ambientais e a nossa principal bandeira, hoje, é não aceitar essa ações que vêm sendo postas no Código Florestal, principalmente nas alterações do texto”, destacou Lúcio Teixeira, um dos coordenadores do Movimento Contra O Código Florestal. 

Segundo ele, o movimento tem feito debates na capital para que a população fique a par do assunto. “Esse é o nosso terceiro ato público em relação ao Código. A gente já fez três seminários, onde chamamos a classe política para debater, entre eles, senadores, e infelizmente apenas um senador apareceu. Então, a nossa intenção nesses atos públicos é manter um diálogo com os senadores”, complementou.

Entre os manifestantes, participaram os estudantes dos cursos de Biologia, Medicina, Engenharia Florestal, Ciências Sociais e outros, da UFMT. “Esse Congresso é super elitista, pelo preço de R$ 400,00, mesmo sendo para estudante. Acho que tem uma intenção na ideia deles de barrar financeiramente. A gente sabe que esse Código não vai trazer benefício nenhum para a população, só para uma minoria elitista, como sempre. Por isso, não vamos ficar quietos até barrar esse Código”, salientou a acadêmica de medicina da UFMT, Paula Caroline Werlang.
Já um dos representantes do MST, que veio do município de Araputanga (371 km de Cuiabá), onde trabalha no cultivo de milho e outras plantações, disse que estava ali para pedir apoio às autoridades. Há muita falta de esclarecimento sobre o assunto. “Nós trabalhamos no campo e sabemos das dificuldades com as degradações dos rios, que dificultam nosso plantio”, comentou Ramiro Silva.

Durante o evento, que contou com várias lideranças políticas estaduais e nacionais, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) (foto) e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) disse que é necessário que a população discuta, conheça e faça questionamentos sobre o meio ambiente.

“Não se pode pôr em risco práticas de degradações no campo. Estamos aqui para dividir o debate com pesquisadores e as lideranças envolvidas no assunto e que nos orientem qual o melhor caminho do desenvolvimento sustentável para o país”, ressaltou a parlamentar.

Belo Monte

Preocupado com o projeto de instalação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, localizada na região do Rio Xingu no Pará, pelo governo federal, o pesquisador indigenista Fábio Pinheiro (na foto de mãos postas), foi ousado ao pedir ao representante do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Curt Trennepohl, que, ao chegar na entrada do evento  que ouviu a solicitação  para não  aprovar o Código Florestal. 
“É que, com o Código deve haver diminuição das matas ciliares, além de interromper a vida dos peixes e desabrigar comunidades indígenas que habituam o local. Só para ter uma ideia, lá vivem 18 etnias indígenas. Pode provocar desmatamento, pois o rio Xingu é uma das maiores bacias do país que sustentam vidas”, destacou Pinheiro. 


Everaldo Galdino - Da redação

Fotos:  Mary Juruna

#TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A: http://www.circuitomt.com.br/editorias/meio-ambiente/4378-movimento-contra-codigo-florestal-se-manifesta.html.


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